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29 de março de 2011

20 DICAS DE SUCESSO

1 Elogie três pessoas por dia

2 Tenha um aperto de mão firme

3 Olhe as pessoas nos olhos

4 Gaste menos do que ganha

5 Saiba perdoar a si e aos outros

6 Trate os outros como gostaria de ser tratado

7 Faça novos amigos

8 saiba guardar segredos

9 Não adie uma alegria

10 Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados

11 Sorria

12 Aceite sempre uma mão estendida

13 Pague suas contas em dia

14 Não reze pra pedir coisa, reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem

15 Dê às pessoas uma segunda chance

16 Não tome uma decisão quando estiver cansado ou nervoso

17 Respeite todas as coisa vivas, especialmente as indefesas

18 Doe o melhor de si no seu trabalho

19 Seja humilde, principalmente nas vitórias


20 Jamais prive uma pessoa de esperança.PODE SER QUE ELA SÓ TENHA ISSO.

Luiz Marins Filho

Quem Somos - Sobre a Liquigás


A Liquigás Distribuidora S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado que atua no engarrafamento, distribuição e comercialização de Gás Liquefeito de Petróleo, também conhecido como GLP. Está presente em 23 estados brasileiros (exceto Amazonas, Acre e Roraima), o que representa uma ampla cobertura nacional e constitui uma vantagem competitiva da Empresa.


A Liquigás, fundada em 1953, foi adquirida pela Petrobras Distribuidora S.A. (BR) em agosto de 2004. Desde a integração ao Sistema Petrobras, a Liquigás consolidou sua liderança no mercado de botijões de 13 kg - os mais usados em residências para o cozimento de alimentos - e sua posição como uma das maiores distribuidoras de GLP no país. Conta atualmente com 3250 funcionários.


Em 2009, registrou um faturamento bruto de R$ 3,34 bilhões. Atende mensalmente mais de 35 milhões de consumidores residenciais, com soluções que abrangem desde variados tamanhos de embalagens, como os botijões de 2, 5, 8 e 13 kg, para o gás de uso doméstico (Área de GLP Envasado) até o fornecimento de produtos e serviços sob medida aos mais diversos setores da indústria, comércio, agricultura, pecuária, aviários, condomínios, hotéis, entre outros (Área de GLP Granel).


A Liquigás conta com 23 Centros Operativos, 18 Depósitos, 1 Base de Armazenagem e Carregamento rodo-ferroviário, 4 unidades de envasamento em terceiros e uma rede com aproximadamente 4.000 revendedores autorizados, além de sua Sede, na cidade de São Paulo (SP). Desde julho de 2009, opera sob a bandeira única “Liquigás”.


As marcas Tropigás e Novogás, anteriormente usadas nas regiões Norte e Nordeste, foram substituídas. A unificação das marcas teve como objetivo tornar a imagem da Companhia ainda mais conhecida e confiável do público, ao reforçar os conceitos de modernidade e compromisso com a qualidade e segurança conferidos pelo endosso Petrobras à marca da Liquigás.


Fonte: http://www.liquigas.com.br

Lei Jovem Aprendiz.


A Lei do Aprendiz, é uma lei brasileira que determina a toda empresa de grande e médio porte ter 5% a 15% de aprendizes.

Os jovens são de 14 a 24 anos e devem estar na escola ou algum curso de formação profissional. Essa lei foi criada com o intuito de facilitar o ingresso dos jovens no mercado de trabalho sem comprometer seus estudos e nem sua formação pessoal.


A duração da jornada do jovem aprendiz deverá de ser no máximo, seis horas diárias, mas caso o aprendiz já tenha concluído o ensino fundamental, a duração da sua jornada poderá se estender até oito horas, desde que sejam destinadas à aprendizagem teórica.


Estabelecimentos de qualquer tipo de natureza deve participar, com exceção a micro e pequena empresa.


As Instituições qualificadas a ministrar cursos de aprendizagem são:


1. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI);

2. Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC);

3. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR);

4. Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT);

5. Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP); Para maiores informações acesse: http://www.mte.gov.br/ .

Fonte: http://informasempre.com.br/jovem-aprendiz

Seja notável na área de TI

Aproveite o crescimento da área e conheça aqui as dicas de especialistas para se destacar em Tecnologia da Informação Há cerca de 20 anos a área de Informática praticamente nascia.


Ser fera no segmento significava ter o título pomposo de Help Desk, o que queria dizer que o dono da menção era um faz tudo de boa qualidade. Ele sabia consertar computadores, fazer alguma coisa de programação e quebrar vários galhos. Atualmente, esta é a área de maior crescimento profissional, responsável por grande parte das vagas de empregos existentes. Além disso, suas áreas originais geraram filhos e ganharam até netos.


O segmento assumiu o nome de Tecnologia da Informação, TI para os íntimos. "Na verdade, a sigla TI virou um grande rótulo, que abrange todas as atividades desenvolvidas pelos recursos da Informática. Hoje em dia, a Tecnologia da Informação está aplicada a tudo e, por isso, fica difícil delimitar suas fronteiras.


Simploriamente é possível afirmar que TI é a aplicação de diferentes ramos da tecnologia no processamento de informações", explica Evandro Bottecchia, engenheiro eletrônico, que trabalha como consultor para venda de soluções, na empresa canadense Redknee Inc. Segundo Ione de Almeida Coco, Managing VP dos Programas Executivos, do Gartner na América Latina (instituto que fornece pesquisas e análises sobre o ramo da tecnologia da informação em escala mundial), pode-se observar o crescimento da área tanto pelos anúncios de vagas nos principais jornais como também na alta rotatividade dos CIOs (Chief Information Officer). "Depois dos últimos três anos de crise que o segmento enfrentou, o mercado voltou a crescer absurdamente e a absorver mão-de-obra.


Atualmente, por exemplo, um CIO é capaz de se recolocar em até um mês e, às vezes, ele já sai de um lugar para outro", afirma. Hoje, existem grandes empresas no mercado investindo no desenvolvimento de novas tecnologias, sistemas de gestão, software e projetos de consultoria. "Uma empresa não pode mais só oferecer o hardware, precisa oferecer uma solução. Elas não buscam mais três, quatro ou cinco fornecedores.


Apenas em um deles desejam encontrar a solução completa, seja o Hardware, o Software e a implementação", afirma Rodrigo Dutra Vianna, consultor sênior em TI da Case Consulting. O mercado da Tecnologia da Informação apresenta três grandes tendências atuais. A primeira delas são as áreas de Outsourcing. "Empresas de grande porte estão desenvolvendo projetos nessa área, trazendo para o país uma estrutura de atendimento mundial para todos os clientes da empresa, além do Brasil começar a ser visto como um grande centro de talentos no que diz respeito ao desenvolvimento de soluções em TI", explica Vianna.


A segunda tendência é que, nos últimos meses, empresas de diferentes ramos começaram a deixar de terceirizar áreas de TI e começaram a contratar diretamente os profissionais, como funcionários. "O principal motivo disso é a demanda interna em soluções de TI, que acaba resultando em altos custos com terceiros, fator minimizado com a contratação.


A carga horária de trabalho nesses casos é enorme e, como as consultorias cobram por hora, acaba sendo um custo muito alto para a empresa", elucida o consultor. Já a terceira tendência é o Decreto 5296, uma medida aprovada em dezembro no Congresso Nacional que estipula o prazo de dois anos para que os grandes portais governamentais se adaptem às normas de acessibilidade W3C, determinadas pela Web Accessibility Initiative (WAI).


O prazo para a adaptação dos sites de pequeno porte expirou em dezembro do ano passado e com isso as empresas têm que se ajustar rapidamente a esse decreto. "Por conta disso, é possível que diversos portais tenham que se modificar com muita rapidez e aí os profissionais de Web Design têm um novo mercado para atuar", Vianna dá a dica. Conforme pesquisas realizadas pelos profissionais do Gartner, espera-se que até 2010, 30% da tecnologia de ponta tenha migrado para fornecedores de tecnologia, tudo isso por causa da tendência Outsourcing. Além disso, um terço das empresas estarão menores e funções puramente de TI estarão focadas em fornecedores. Para quem pensa que a previsão pode significar perda de crescimento ou de emprego, o engano é certo. Pelo contrário, com isso novas áreas se abrirão junto com inúmeras possibilidades de carreira.


É aqui que começa a busca pela grande chance! Antigamente, os profissionais de TI eram mais quietos, fechados e passavam uma idéia de que trabalhavam 24 horas por dia na frente de um computador. Hoje, com os projetos de Outsourcing criando uma demanda mundial de atendimento aqui no país, este profissional já necessita ter mais desenvoltura, ser mais solto ao conversar com o cliente. "Atualmente, eles já têm contato direto com o cliente da empresa, o que exige que se solte mais e, muitas vezes, sente numa mesa de negociação para fechamento de propostas comerciais", afirma Vianna. Porém, é nesse quesito que mora o problema, ou a solução para quem souber aproveitar a carência do mercado.


Segundo Ione Coco, as universidades não perceberam que o perfil do profissional de TI está mudando e continuam formando pessoas iguais. "Este mercado tem exigido pessoas versáteis, adaptáveis, com iniciativa, trabalho em equipe e que entenda de negócios, o que a universidade não foca", enfatiza. Quem faz coro à colocação é o engenheiro eletrônico Evandro Bottecchia. "Mesmo dentro da TI é preciso ter um perfil técnico mais voltado para o negócio, ajudando as pessoas de marketing de produtos a desenvolverem os serviços de forma mais elaborada, e melhorando as regras de negócios.


Nesta área, o profissional tem que ser bom no segmento técnico que deseja atuar e, além de tudo, ter uma visão do tratado abrangente. Não é necessário ser específico e detalhista, mas ter um conhecimento genérico para que tenha o conhecimento do todo", conclui. Hoje, o ideal é que o profissional seja um especialista e que esteja rapidamente pronto para o mercado. Por isso os cursos de tecnologia têm feito tanto sucesso" (Francisco Borges, diretor Acadêmico da Faculdade IBTA) Ainda segundo pesquisas do Instituto Gartner, até 2010 seis de dez profissionais de TI vão ocupar funções de negócios. "Cada vez mais a TI faz parte deste universo. Só para se ter uma idéia, empresas de seguro estão indo em concorrentes para buscar seus CIOs. Por quê? Porque além do conhecimento em TI ele possui o conhecimento específico", salienta Ione.


O mercado profissional de TI é o mais democrático, pois são tantas as suas funções e interpretações que há possibilidade de emprego para diferentes formações. Especialistas apontam três áreas ainda pouco exploradas e que precisam de profissionais: Gestão de Projetos (expertise em certificações), Gestão de Relacionamento (quem faz a ponte entre usuário e fornecedor e vice-versa, priorizando as áreas de negócios) e Gestão de Contrato de TI (relacionamento com fornecedores de tecnologia).


Trabalhar em TI também requer muita labuta no estudo que não precisa ser - necessariamente - um curso superior. "Hoje, o ideal é que o profissional seja um especialista e que esteja rapidamente pronto para o mercado. Por isso os cursos de tecnologia têm feito tanto sucesso", declara Francisco Borges, diretor Acadêmico da Faculdade IBTA. O profissional de informática é medido por competência, portanto, quanto mais atualizado ele estiver, melhor. "As certificações técnicas são de suma importância para o desenvolvimento da carreira desse profissional. Mas ainda é um problema para esse mercado a fluência em idiomas.


O inglês é imprescindível e em alguns casos passa a ser mais importante do que a própria formação do profissional", assegura Vianna. Por isso, quem quiser se dar bem na carreira deve se basear nestes quatro pilares: experiência técnica, fluência na língua inglesa, perfil comportamental com maior desenvoltura e certificações técnicas.


Para quem já está no mercado, o que pode ajudar no seu desenvolvimento é a aposta em novas tecnologias. Acompanhar as tendências mundiais e procurar cursos que possam certificar o profissional no curto prazo. Esse é um grande diferencial. Um outro bom caminho é ter experiência tanto em empresas que prestam serviços como em outros mercados, como cliente.


Fonte: http://www2.uol.com.br/


Trabalho em TI: certificação vale mais do que faculdade para entrar no mercado.


Especialista aponta que, em 2011, existirão 92 mil vagas em aberto no setor, que não serão preenchidas por falta de pessoas qualificadas



Qual o melhor caminho para entrar no mercado de TI? Ter uma ou várias certificações técnicas. Hoje, esse tipo de capacitação vale mais até do que um diploma universitário na hora de muitas companhias do setor de tecnologia contratarem um novo profissional, segundo Sérgio Sgobbi, diretor de Educação e Recursos Humanos da Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação). “Isso acontece porque as empresas são avaliadas por padrões internacionais, que exigem um certo número de profissionais certificados”, justifica Sgobbi, que completa: “Assim, ter certificações pode ser um diferencial para entrar no mercado.” O diretor da Brasscom alerta, no entanto, que se ter um ou mais certificados garante a contratação, isso não representa uma garantia de evolução na carreira de TI.


A formação universitária continua a ser um fator determinante para quem quer ter sucesso nesse mercado. Mais do que isso, os profissionais de tecnologia têm de estar dispostos a buscar um conhecimento e uma capacitação constantes para se manterem no setor. As exigências de conhecimento específico em TI, por sinal, têm sido recompensadas com salários acima da média de outros setores da economia. Sgobbi cita que uma pesquisa de 2007 do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego, apontava que, enquanto a remuneração média dos brasileiros era de R$ 938,00, no setor de tecnologia ela atingia R$ 2.025,00. “Se trouxermos esses valores para os dias de hoje, o valor deve saltar para cerca de R$ 3.000,00”, calcula o executivo.


A valorização dos profissionais está ligada, entre outros fatores, ao déficit de pessoas qualificadas nesse mercado. Uma pesquisa da Softex projeta que, em 2011, existirão cerca de 92 mil vagas abertas no Brasil, em empresas de software e de serviços de tecnologia, que não serão preenchidas por falta de profissionais preparados para preenchê-las. E o número só tende a aumentar, uma vez que só as companhias associadas à Brasscom devem abrir 34 mil novas vagas de emprego no País neste ano.

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